Dois contatados do Programa Espacial Secreto Francês (1) confirmaram separadamente que estiveram em contato com Maria Orsic (2) enquanto estavam em um programa de 20 anos para trás (3) em uma espaçonave franco-americana chamada Solaris. Eles a descrevem como uma professora amigável e amorosa. Em uma página dedicada a ela (2) você pode ler mais sobre ela.

Orsic é (10) uma psíquica e junto com alguns outros amigos psíquicos ela fundou a sociedade Vril. Como aponta Elena Danaan em um vídeo (4), os alemães pronunciam o ‘V’ como a letra ‘F’ no início das palavras, o que facilmente cria a ligação com o que Thor Han chama de ‘Phryll’. Esta página explica um pouco mais sobre o Phryll e como ele aparentemente é usado por pessoas de outros mundos.

No livro de 2021 de Danaan, ela fala sobre Phryll: “ Toda a tecnologia deles, seja absolutamente qualquer coisa, é alimentada pelo que eles chamam de ‘Phryll’, uma força vital universal presente em todo o universo e até mesmo no vazio do espaço. Eles podem colhê-lo e armazená-lo em um tipo especial de cristal – desconhecido para a Terra – e usá-lo para alimentar tudo ”(6, pp.31-32)

Quando questionada se Phryll é a mesma coisa que o Vril da sociedade Vril alemã, Elena responde positivamente: eles são um e o mesmo, mas acrescenta que essa força pode ser usada para o bem, mas também para propósitos sombrios (5, 1h06′). Thor também confirma isso quando disse:

“Sim, é tecnologia, dada pela Jana (Aldebaran). Pessoas de Aldebaran deram o Vril aos alemães. Aliança Thule, a Sociedade Thule. (5,p.93)

Quando questionado sobre quem eram essas pessoas, ele disse que eram uma colônia dos Anunnaki.

No vídeo ‘Phryll’ (4,8), ela explica mais sobre a natureza de Phryll:
“ Phryll dá poder a tudo. Eu é o fundamento de toda a vida, é a manifestação da fonte. Phryll é produzido pelos dois eletrodos, irmão e irmã, filho e filha da fonte: criação e destruição. A interação de ambos cria uma força dinâmica. É alquimia. E essa força dinâmica entre os dois, essa dança cria Vril. É como dois eletrodos alimentando Phryll.

Ela dá uma descrição maravilhosa de como o Phryll pode ser colhido (ver 4, 1h09’). Parece que duas bobinas são enroladas em torno de um determinado cristal e um impulso como som, mas também um pensamento de nossa mente, pode mover o Phryll nas bobinas e então pode ser armazenado nesses cristais. É incrível. Esses cristais carregados podem ser usados ​​para capacitar todos os tipos de dispositivos. Eu realmente recomendo que você ouça o vídeo dela (4).

Para finalizar, quero citar Coron (um homem da nona dimensão do planeta Dakoorat, o planeta mais distante da estrela Ashaara (que conhecemos como Taygeta),9), ao falar sobre Phryll:

“ Phryll é muito antigo. Nunca foi criado primeiro e nunca morrerá, porque o tempo não tem limites nem forma. É esférico, presente em todos os lugares, onipresente. O tempo é um buraco, abrangendo tudo. O tempo é futuro e passado, fundidos em um só.

Phryll é o filho do tempo, filho do criador , o sopro de Imanna. Phryll está em seus corpos e em suas almas. Ele alimenta seus centros de energia. Phryll compõe tudo o que está vivo. Você pode se conectar à sua realidade e usá-la para expandir sua mente e seu campo de ação. Phryll é o presente na caixa que você precisa abrir. Está em você. Se você está vivo, se pensa, é por causa de Phryll. Phryll está vivo, Phryll é senciente. Tudo neste universo é feito de Phryll. Phryll está no vazio . (4, 1h20’12”)

LINKS
(1) SSP Insiders franceses falam
(2) Maria Orsic como uma quinta coluna da Federação Galáctica de Mundos (P)
(4) Phryll – Energia Universal (vídeo)
(5) Conheça suas cartas de destino
(6) Danaan, E. (2021)  Nunca o decepcionaremos . Amazon Press
(7) Elena Danaan – English transcripts.pdf (cosmic-library.de)
(8) Veja a nota final 12 (menu)
(9) Danaan, E. (2020)  A Gift from the Stars . Imprensa Amazônia. Na p.337 você pode encontrar uma ilustração dos planetas orbitando Taygeta (Ashaara)
(10) Se você leu o último parágrafo de (2), é apresentada a ideia de que Maria Orsic foi levada para um planeta ao redor de Aldebaran perto do final da Segunda Guerra Mundial. Devido à tecnologia avançada daqueles em Aldebaran, seria muito possível que ela ainda estivesse muito viva e ela pudesse até parecer tão encantadora quanto na década de 1930.